domingo, 21 de agosto de 2016

VIDA DE PET É DIFíCIL - É DIFÍCIL, É DIFÍCIL...

A Mari foi assistir PETS - daqueles filmes que provavelmente já gostamos de saída, sem nem ter visto qualquer cena ou frame - quem não se encanta com a sinopse, a simples ideia de fazer filmes sobre bichinhos?!?! (entenda "filmes" do jeito que Hollywood entendeu: animações. Não há mais espaço para Rin-Tin-Tin, Lassie ou Free Willie ganharem a vida em live actions. Pelo menos não quando o objetivo final máximo do entretenimento é entreter os bolsos dos produtores, certo?

Vamos à opinião/observação/recomendação da MariDalNegro!



PETS – A VIDA SECRETA DOS BICHOS

O que os bichinhos fazem quando seus donos saem de casa?

Sou um tanto suspeita pra falar de filmes de animação, eles costumam ganhar meu coração com bastante facilidade, mas vamos lá.

É uma animação divertida e apaixonante, em especial para os amantes dos animaizinhos.

Mesmo sendo divulgado há mais de 500 mil anos, e parecendo que jamais viria as telonas, tcharãã, Pets chegou com tudo – todos comemoram.

Foi produzido por Illumination Entertainment e Universal Pictures, e dirigido por Chris Renaud, que também foi diretor de Meu Malvado Favorito 1 e 2. Particularmente gosto muito de Meu Malvado Favorito, então fui assistir Pets já com certa expectativa (também por conta de tanta divulgação, por tanto tempo, hahaha).

Mesmo com algumas cenas um pouco cansativas, uma encheçãozinha de linguiça, uma coisinha ou outra fora de ritmo, o filme como um todo é muito interessante.

Max é o cachorrinho de Katie, que diariamente é deixado sozinho em casa. Ele e os pets vizinhos são amigos, e quando seus donos saem, se encontram para fazer o que tem vontade.

Até que um dia Katie traz um outro cão para ser companhia de Max no apartamento, e esta chegada gera uma grande confusão, onde acabam parando no esgoto com os bichos moradores de lá.

É uma lição de amizade e ternura não só para o público infantil, mas também para os maiorzinhos.

Filme leve e gostoso de assistir.

Vale a pena usar como desculpa que “precisa levar o filho/irmãozinho/priminho pra assistir” e ficar de coração quentinho.

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