quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Ben-Hur, Dal Negro.

Recomeço as análises fílmicas por um filme que não tenho vontade de ver.
Tanto que nem vi.
Tanto que nem vou comentar.
Tanto que é um terreno oportuno para a primeira postagem com/por/pela Mariana Dal Negro (ela ainda não tem a senha daqui, então tô postando sem deixar ela corrigir o texto... rsrsrsrs)

Futuramente (logo ali...) ela terá as chaves do poder da edição! Até lá seus textos serão como que datilografados - sem chance de copydesk!

Com vocês: Ben-Hur, pelas lentes visionárias de uma lady.
Simples e limpo como o filme não parece ser.


É muito arriscado fazer o remake de um clássico como Ben-Hur.
Um filme que ganhou 11 Oscars, é uma responsabilidade muito grande.
Mas o diretor Timur Bekmambetov encarou essa.
O épico conta a história de Judah Ben-Hur (Jack Huston), príncipe judeu que viveu sua vida em Jerusalém com sua família nos tempos de Jesus Cristo (Rodrigo Santoro). Até que seu meio-irmão romano Messala (Toby Kebbell) resolve virar soldado romano e ir embora. Quando retorna, encontra com Judah, que não quer entregar alguns integrantes do seu povo para o exército Romano, então Messala invade a casa da família e leva-os como condenados. A partir daí, uma guerra de ódio e vingança é iniciada.
O filme original foi dirigido por William Wyler, lançado em 1959. Mesmo se tratando de um filme épico, o original dá mais ênfase na parte religiosa, mostrando a fé em oposição ao ódio muito presente no filme.
Para os admiradores do clássico, o filme pode desapontar um pouco, comparado com o primeiro. Ele deixa algumas pontas soltas, que são resolvidas no final de forma rasa, além de algumas falhas de roteiro.
Vale a pena assistir, deixando baixa a expectativa e comparação com o primeiro filme.

Mariana Dal Negro

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